16 de dez. de 2008
Revista de Bordo no forno
8 de dez. de 2008
ARAKA - BAZAR
Estarei lá em dose dupla: com fotos emolduradas à venda e no telão. Chance para os nostálgicos reverem e os que não conhecem descobrirem.Não esqueçam de confirmar a presença!
Um beijo, para quem é de beijo e um abraço, para quem é de abraço
Karen Montenegro
3 de dez. de 2008
Pausa para o tempo...
2 de dez. de 2008
Steffanie Oliveira
23 de nov. de 2008
Clara clareou
22 de nov. de 2008
19 de nov. de 2008
O Rio de Janeiro continua lindo...
O brasileiro e, especialmente, o carioca tem a mania de tornar nosso o que vem de fora. Não é se apropriar da descoberta alheia, mas assimilá-la com mais tempero e gingado.Assim foi o com futebol, de origem inglesa e de alma verde-amarela. Assim foi com o biquíni, do berço francês aos nossos corpos dourados que desfilam em sete mil quilômetros de praia em todo o território nacional.O biquíni invadiu a nossa praia na década de 50. Usado primeiramente pelas vedetes, como Carmen Verônica e Norma Tamar, que levavam multidões às areias de Copacabana. De lá prá cá, faz parte do nosso vestuário e da cultura popular.Hoje, o Brasil é o país que mais fabrica e consome a moda praia. Nossos biquínis estão espalhados pelos quatro cantos do mundo. O modelo brasileiro é reconhecido internacionalmente, pelo seu estilo, qualidade e a criatividade dos modelos. Aspectos que os diferenciam dos fabricados em outros países. O nosso biquíni, além de toda essa qualidade e tecnologia, tem também melodia...
13 de nov. de 2008
4 de nov. de 2008
Revista de Bordo - Editorial
Parcerias novas, grandes encontros, música, a participação de quem nos lê.
Nesse caldeirão de idéias, resolvemos apimentar a nossa revista. Com pimenta vermelha, de cheiro, ardida, saborosa. Aquela pimenta criativa que acrescenta, melhora o sabor, destaca o que se tem de melhor e aumenta o desempenho.Nesse tempero novo, nasce a nossa revista on line, criada pela ZUNCA.NET, que enxerga a internet como vitrine de negócios, que faz diferente de muita mesmice que conhecemos na rede mundial de computadores. Com um portifólio diferenciado descobrimos por que o trabalho dessa turma é tão temperado, e que a globalização é só mais um ingrediente para pequenas, médias e grandes empresas.
E, com toda essa péperi, o site www.revistadebordoutil.com.br está gostoso demais. Chega com espaço para a participação do internauta, super interativo e com alguns blogs que vão deixar você com água na boca.
Agora, delicie-se. Sirva-se e deguste cada novidade da sua Revista de bordo.
Tereza Dalmacio
A empresa aluga aproximadamente 25 ônibus/dia para excursões, viagens de turismo, eventos comemorativos, passeios culturais, convenções e traslados/city tours, num total de 750 ônibus/mês.
Importantes empresas nacionais e multinacionais também fretam os ônibus da UTIL para levar seus profissionais a congressos e simpósios em várias cidades do país. Entre elas, Petrobrás, White Martins eJohnson & Johnson.
NA PRÓXIMA EDIÇÃO
1 de nov. de 2008
Fragmentos
____________________________________
Privilège - Juiz de Fora - 04 e 06 de dezembro de 2008
Tudo Azul
30 de out. de 2008
O Gabeira venceu
Pedi a ele no começo da semana que me contasse como foi por dentro esta campanha absolutamente fora dos padrões da política brasileira _ os bastidores, as dificuldades, as discussões internas, a luta para chegar ao segundo turno, a onda que se formou nas últimas semanas indicando que era possível ganhar.
Hoje, bem no dia da eleição, ele arrumou um tempinho para me escrever. Tentou o dia todo falar comigo, mas meu celular não estava funcionando.
"Escrevo ao meio dia de domingo, antes de encerrar a votação aqui no Rio de Janeiro, com as pesquisas de intenção de voto indicando empate técnico entre os dois candidatos a prefeito, Fernando Gabeira e Eduardo Paes.
Trabalhei para Gabeira desde quando ele tinha 4% das intenções de voto e era um candidato tão pequeno que nem mereceu ser entrevistado pelo RJTV, que restringia o supremo prestígio de ser ouvido pelos repórteres àqueles que tivessem algo acima de 5% das intenções de voto.
Invariavelmente Gabeira aparecia na condição de "outros" quando os jornais e as emissoras de televisão falavam dos candidatos. O que mais ouvi neste mês de agosto foi que sem dúvida Gabeira era o melhor nome para a Prefeitura, mas que infelizmente não teria a menor chance.
Os eleitores mais conscientes tratavam de escolher "o menos pior" entre os que poderiam ganhar, Jandira Fegali, Bispo Crivella e Eduardo Paes. Essa difícil e desanimadora escolha ficava entre Jandira e Paes, pois "Crivella nunca", pelo menos na ótica – como eu já disse – dos mais conscientes. Ou dos mais bem informados, sei lá.
Uma revista semanal, acredito que a IstoÉ ou Época (Veja tenho certeza que não foi) chegou a apelidar Gabeira de "Candidato Carrossel" por girar, girar, girar e não sair do lugar. Fui procurado pela mulher de Gabeira, Neila Figueiredo, e selamos o trabalho em conjunto no dia do velório de dona Ruth Cardoso, no aeroporto Santos Dumont, que permanecera fechado durante toda manhã.
Teria total liberdade, desde que não resolvesse criar um Gabeira de mentira. A restrição a qualquer tipo de maquilagem ia até mesmo à própria maquilagem. "As rugas são as marcas do tempo no rosto dele, devem ficar". Não seria necessária a advertência. Mas fiquei contente por ouvi-la.
Acho que os marqueteiros são responsáveis pelo esvaziamento do conteúdo verdadeiro dos candidatos, embora não tenham culpa na falta de caráter e na compulsão pela mentira. Essas características o sujeito já traz de casa, ou de berço, como queiram.
Dias depois, na minha casa, traçamos o rumo da campanha: não atacar o adversário, ser absolutamente transparente, não sujar a cidade. A transparência deveria ir até mesmo no caixa da campanha: nada de Caixa 2, não receber dinheiro de companhia de ônibus nem de cooperativa de taxi, pagar e receber tudo "por dentro" e colocar todas as movimentaçõs imediatamente na Internet.
Se você for até o site da campanha vai achar lá o ítem "Ebulição". É a nossa empresa. Todos os pagamentos que recebemos (e pagamos os impostos) estão lá. Para os padrões brasileiros, o dinheiro da campanha era quase pobre.
Como vantagem tínhamos a melhor equipe que a ideologia pode comprar: Moacir Góis na direção do programa de televisão, João Paulo na edição, Moacir Padilha dirigindo o rádio, Carlinhos Chagas na redação, e por aí afora.
Gente que se dispôs a trabalhar por menos da metade do que poderia cobrar, mas que se sentia recompensada pela oportunidade de se engajar na campanha de um candidato digno, limpo, idealista, agradável.Coisa raríssima nestes dias que correm.
Uma noite, logo nos primeiros dias, o Campanelli da MCR apareceu com um jingle de estarrecedora simplicidade, mas com potencial de se tranformar num mantra: "O Rio é de Gabeira…Gabeira…Gabeira" num ritmo classificado de "marchável", meio hip hop, um chiclete de ouvido irresistível.
Fizemos um santinho, uma equipe se encarregou do site, nos concentramos nos programas de TVe rádio e entregamos a Deus, que com certeza deve ter pensado "Crivella nunca". Tanto é verdade que Crivella, que vinha liderando as pesquisas, se envolveu com o escândalo de uma obra que se chamava "cimento social" e serviu como pá de cal para suas pretenções, com perdão pelo trocadilho.
Teve até a participação de um militar alucinado que entregou uns garotos para serem chacinados por uma gangue do tráfego. Tudo respingou no Bispo e no seu discurso messiânico de ungido pelo céu e por Lula. Só no discurso dele, pois ambos não quiseram se comprometer.
Tivemos a imensa vantagem de termos bom tempo na TV e no rádio, cerca de cinco minutos, e de não sermos ameaça para ninguém. Por isso pudemos apresentar Gabeira com toda calma, como alguém capaz de ter uma visão mais aberta, mais moderna, mais cosmopolita para os imensos problemas da cidade.
Eduardo Paes veio como o grande síndico que se preparou durante dezessete anos para ser prefeito. Dizia conhecer cada pedra, cada buraco da cidade. Prometeu instalar 40 UPA's (Unidades de Pronto Atendimento), uma espécie de Centro de Saúde feito rapidamente e outras coisinhas que transformariam o Rio de Janeiro numa Finlândia em apenas 4 anos.
Jandira, por ser médica, centrou seus esforços na saúde e Crivella era o amigo dos pobres. Jandira parecia ter acabado de acordar no meio de um plantão: nervosa, desgrenhada, vestido aparentemente amassado.
Entre os nanicos, o candidato do PT resolveu transgredir a mais sagrada das normas da televisão e passou o tempo todo falando de lado, para um ponto à esquerda do espectador. Bonitinho, bonzinho, arrumadinho, era o bom filho, o bom colega e o bom professor.
Todos sabem que realmente é um homem direito, mas ficou bonzinho demais, arrumadinho demais. Falou bastante, mas todo mundo se perguntava porque ele olhava para o lado. Chico Alencar é o Chico Alencar, veio de Chico Alencar e falou como Chico Alencar. Levou os votos de Chico Alencar. Meia dúzia.
Os demais se confundiam com os candidatos a vereador. Um deles tinha um belo slogan: "quem pica cartão não vota em patrão". Em conjunto eles iam implantar o socialismo, destruir a Rede Globo e conduzir os povos à libertação, à verdadeira democracia e à divisão justa de renda.
Chega o dia da eleição e, para estupor geral, Gabeira – o candidato Carrossel, o sem chance, o nanico do bem, tira um magnífico segundo lugar e vai para o segundo turno, juntamente com Eduardo Paes, candidato do governador e do presidente. O espanto maior, no entanto, foi dos institutos de pesquisas que até o dia anterior davam como certa presença de Crivella como adversário de Paes. Neste mesmo dia, Gabeira virou maconheiro, viado, defensor do aborto e da prostituição, nefelibata e tudo mais que é possível se falar contra um político brasileiro.
Só não poderia ser demagogo, mentiroso e ladrão porque no caso do Gabeira é impossível se falar isso dele. Nas primeiras semanas todos os derrotados se aliaram ao Paes, que passou a ser candidato da máquina estadual, nacional e universal (do Reino de Deus).
Lula falou de Paes, Cabral falou de Paes, Crivella falou de Paes, Jandira falou de Paes. Até Molon do PT e Vladimir Palmeira se aliaram a Eduardo Paes. O solitário apoio a Gabeira veio de César Maia, o único prefeito do mundo que surtou e virou blogueiro em pleno mandato.
Quer dizer, vieram dar apoio, além de Cézar Maia, Caetano Veloso, Fernanda Torres, Adriana Calcanhoto, Alceu Valença, Debora Colker, Oscar Niemayer, Gustavo Lins, Alcione, Wagner Moura, Martinália, Pedro Luiz, Marina Lima, João Bosco, Paula Toller, Frejat, Nelson Mota, Armínio Fraga, Aécio Neves e mais oito mil voluntários.
Nunca antes na história deste país um político se dispôs a receber somente o dinheiro necessário para a campanha. Fizeram de tudo, de tudo mesmo, até a suprema burrice: mandar imprimir na Gráfica da Ediouro, de quem sou Diretor de Marketing, um folheto contra Gabeira.
Ninguém acreditou nem vai acreditar, mas tal como Lula, eu não soube de nada, a não ser quando o TRE confiscou o material, que por sinal estava dentro da Lei, com nota fiscal e tudo. Paes ficou repetindo o bordão: "Gabeira é apoiado pelo César Maia, Gabeira é apoiado pelo César Maia, Gabeira é apoiado pelo César Maia".
O engraçado é que todo o currículo de grandes realizações de Paes foi como subprefeito, e secretário… de César Maia. Que raça! No telefone, Gabeira fala de uma vereadora: "ela é analfabeta política…está fazendo política suburbana". Os jornalistas ouvem e dão a notícia.
Mais um bordão: "Gabeira é preconceituoso, Gabeira é preconceituoso, Gabeira é preconceituoso". Milhares de faixas são impressas: "sou suburbano com muito orgulho". Uma feijoada é oferecida aos suburbanos ofendidos e Noca da Portela e outros menos votados dão apoio a Paes, o amigão do subúrbio.
Cria-se uma situação irreal. Gabeira, menino pobre, que vendia banana e ovo para ajudar o pai, professor voluntário na Zona Norte, vira o "candidato dos ricos", enquanto Paes, menino da Zona Sul, estudante de colégios caros e da PUC, quer se consagrar como "o candidato dos pobres".
Paes, 38 anos, cara de garotão é o velho matreiro, conhecedor dos meandros da política, o experiente. Gabeira, 68 anos é o jovem, impetuoso, novidadeiro, contemporâneo. E começam os debates. Até o último, da TV Globo na sexta-feira anterior ao domingo da votação, foram 7 deles.
Gabeira venceu sempre, na opinião dos internautas. Alguns momentos foram muito bons. Por exemplo, quando Paes afirmou que se preparava a vida inteira para ser prefeito do Rio, Gabeira respondeu: "pois eu me prepararei a vida inteira para… a vida inteira".
Ou, então, quando Paes disse que seria necessário saber que "uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa", recebeu como resposta: "a esta altura da vida eu já sei".
Vladimir Palmeira pode nesta eleição ter batido o recorde mundial de ingratidão. Gabeira sequestrou o embaixador americano para que Vladimir, entre outros presos políticos, pudesse ser libertado. E Palmeira decidiu apoiar Eduardo Paes.
Por falar em embaixador sequestrado, a filha do próprio fez absoluta questão de declarar seu apoio a Gabeira. E contou que o pai dela tinha boas recordações dele. Na imprensa escrita, inaugurou-se um novo tipo de colunismo: o de crítica a horário eleitoral gratuito. Como se fosse novela.
O Globo e o Jornal do Brasil tiveram seus colunistas que diariamente comentavam sobre roupa, postura, edição. O colunista do JB, se sentindo obrigado a fazer uma gracinha por dia, algumas vezes se perdeu na busca do humor.
A certa altura, como o programa de Gabeira fazia enorme sucesso com seus clipes de cantores, Paes colocou no seu programa a entrevista de uma jovem na rua que afirmou: "eu quero ver propostas, não musiquinhas bonitas". Nem na Noruega se vê tanta participação cidadã.
Uma jovem exigir dos candidatos a apresentarem suas propostas de governo é tão natural quanto as donas de casa que afirmavam que Paes no seu tempo de sub prefeito entrou na lama até a cintura para ajudar as pessoas assoladas por uma enchente.
Uma enorme demonstração de incompetência de seus auxiliares foi não encontrar uma única foto registrando o heróico feito. Hoje o eleitor decide quem é o prefeito do Rio de Janeiro. O resultado sairá dentro de algumas horas. Seja qual for o vencedor, Gabeira sai muito maior do que entrou.
É um político que pode se orgulhar do respeito de todos, inclusive de seus adversários, que jamais colocaram em dúvida sua honradez e honestidade. Outra vitória de sua candidatura foi a de trazer para milhões de pessoas a informação de que é possível se fazer politica com seriedade.
Trouxe também a participação dos jovens, entre os quais, as pesquisas eram unânimes em apontá-lo como o candidato preferido. Nesta eleição não se ouviu o tradicional discurso do "político é tudo igual", principalmente por parte deles.
Gabeira demonstrou que os políticos, como as pessoas, são diferentes. Sua campanha termina com a marca da elegância, do bom humor e do amor pelo Rio de Janeiro. O Rio foi votar sorrindo. Essa é a grande, a enorme vitória de Fernando Gabeira".
Enviado por: Ricardo Kotscho - Categoria(s): Blog
26 de out. de 2008
Panos, tintas e movimentos
Saber
Ver
...Sentir...
Performance de Betina Kopp e Mel Tofanello,
com panos, tintas e movimentos....
betinakopp@yahoo.com.br
O Gabeira não chegou...
Mostrou que é possível fazer política sem sujar as ruas, com transparência, alta astral. Fez a anti-campanha, sem cartazes, sem panfletos, sem agressões.
Levantou um exército que não acreditava mais na luta. Mexeu com a cidade, com o coração, com o orgulho carioca. Renasceu a esperança.
QUem poderia imaginar que chegaria até aqui!?! E quase chegou lá.
O Gabeira não chegou...
a prefeitura do Rio de Janeiro, mas mudou a cidade. O foco, o olhar é outro; há um desejo latente - em ebulição, pronto para explodir. Não foi agora, mas virá.
E aquela TEnSÃO virou teNsão. Por você, por mim, pela a cidade do Rio de Janeiro.
Mas se é difícil mudar. Se transformação precisa de mais tempo. Nós vamos aguardar.
AGUARDAR o momento em que a onda verde - a onda do amor pelo bem, pelo certo, pela legalidade, pela transparência... vai invadir TAMBÉM a sua praia.
1.696.195 eleitores votaram no Paes
Agora é hora de torcer por quem ganhou,
para que possa trabalhar - de verdade - pelo Rio.
24 de out. de 2008
Enquanto espero o Gabeira chegar...
7 de out. de 2008
Vida de Artista
Jornalista com pós-graduação em artes visuais, despertou para fotografia em 2001. Desde então, dedica-se a criar e aprimorar técnica e processo criativo através de trabalhos contrastados, inspiração e experimentações livres.
Comentários
“Não há solidez por mero acaso, nem boa arte surgindo por sorte. Enquadramentos e fotometrias podem não estar contidos na formalidade, mas existem de maneira direta e incisiva, num estilo conciso, e até de certa forma, linear. Talvez seja o caso da autora assumir seu processo consciente, e, até mesmo, consistente em certos momentos, e deixar o romantismo filosófico - este sim inconsistente – pois sua arte alcança eco nos seus argumentos, e sem dúvida, em seu destino”.
Juan Esteves Fotógrafo e crítico de fotografia
“A foto tem luz natural. Sugere uma construção dentro de outra construção. Tecnicamente é rica em detalhes e merece destaque pois é difícil fazer um enquadramento bem pensado quando é preciso agilidade”.
Eduardo Peñuela Fotógrafo
“Conheço uma série de cineastas fantásticos com produções de 3 a 5 minutos, filmes minimalistas, filmes experimentais. Karen Montenegro, hoje morando no RJ, só para citar um nome”.
Andréa Mota Jornalista
“O que salvou a noite foram as produções dos alunos da UnP. Além dos Corpos, de Karen Montenegro e Rafael Cruz, mostrou sensibilidade e criatividade para contar a história de vida de uma ex-prostituta”.
Alex de Souza Coluna Drops de Cinema do Portal Nominuto.com
Prêmios
2º Lugar Categoria Foto Artística - 12a Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação (RJ - 2005)
1º , 2º e 3º Lugar Categoria Vídeo - VI Congresso Científico da Universidade Potiguar (RN - 2004)
1º e 2º Lugar Categoria Vídeo -V Congresso Científico da Universidade Potiguar (RN - 2003)
Participações
Paralela Mostra Catálogo 2ptos: Arte contemporânea em Pernambuco (PE - 2008)
Fotografia em primeiro plano – Seção Visor da Fotosite: Revista da Imagem (RJ - 2008)
I Mostra Índice de Videoarte (PE - 2007)
5° Festival do Vídeo Potiguar (RN - 2005)
Catálogo do Projeto Conexão Felipe Camarão (RN) – Rochester Institute of Technology (EUA - 2005)
30 de set. de 2008
Revolução na mídia
Serão várias ferramentas em uma só. É estar perto, mesmo longe. É a democratização da troca de idéias e do aprendizado. É o trabalho sério de uma gama de especialistas em prol da multiplicação. Um projeto ambicioso,no qual faço parte, e que está em plena produção. Agora é segurar a curiosidade e aguardar as novidades que vêm por aí.
28 de set. de 2008
Arte ecológica
Ana já participou de várias exposições e expõe de forma permanente no espaço cultural Ponto Org, em Niterói. Faça uma visita e descubra a arte que anda de mãos com o planeta. Linda, nos dois sentidos.
18 de set. de 2008
ANJ repudia declaração de Jobim
ANJ - Associação Nacional dos Jornais - contra a idéia do ministro Nelson Jobim de obrigar os jornalistas a revelarem suas fontes de informação em determinadas situações.
Saiba mais:
ANJ
Arte | Ferramenta de crescimento econômico.
Assim observo de longe o engajamento de um grupo de artistas e o Projeto Souvenir Fluminense. Ali encontra-se arte, rica, bela, única. Ali se encontra aquela certeza de que o universo conspira a favor de grandes idéias e execução primorosa.
Quer saber mais? Quer participar?
Navegue...e conheça alguns trabalhos dessa turma.
13 de set. de 2008
Pontes
E como uma coisa puxa outra fui remexer o baú do tempo e encontrei um monte de gente bacana por esse Brasil afora.
Rede Bahia - Tv Santa Cruz - Cobertura carnaval - Ilhéus/Ba - 1999
Rede Globo / 2000
Armação Propaganda - Natal/RN - 2003
Dois A Publicidade - Natal/RN - 2005
Dois A Publicidade - Natal/RN - 2005
TV Mossoró - Mossoró/RN - 2006
Grupo Coruja de Comunicação - Rio - Brasília - 2007
Comemoração do Projeto Trampa Sinfônica - Brasília/DF - 2008
Equipe do Projeto Trampa Sinfônica - Brasília/DF - 2008
Parte da Equipe Canal Médico - Rio - Setembro de 2008 (gravação piloto)
Colcha de retalhos.