10 de set. de 2009

Edição Especial de Aniversário

Vamos rever trechos de reportagens marcantes. Viajar no tempo e resgatar os melhores momentos de nossa Revista de bordo Util.Responsabilidade Social. Quanta gente do bem que se doa e empresta seu talento em prol do outro passou pela nossa Revista de bordo Util. É, aquele velho ditado ganha força aqui, “Fazer o bem sem olhar a quem”.Do esporte, passando pelo teatro, pela música e pela saúde, mostramos que, quando se quer, se faz, se transforma e renova. Assim é com o Instituto Reação, uma ONG criada pelo campeão olímpico de judô Flávio Canto, que atende cerca de mil crianças e jovens, entre 4 e 25 anos, nas comunidades da Rocinha, Tubiacanga, Cidade de Deus e Pequena Cruzada. O objetivo principal é fazer de cada garoto ou garota um cidadão responsável, participativo e presente na vida da comunidade, afirma Flávio. Bom para a meninada, bom para o Brasil.



Na edição dois, saímos do esporte, caímos na música e na poesia. Com a mesma filosofia de vida, o Grupo Voluntários da Pátria, encabeçado por Tico Santa Cruz, também vai em busca da construção de um país melhor para sua gente. É a arte como elemento de transformação, garante o vocalista dos Detonautas. O grupo se apresenta em todo Brasil e promove a discussão em escolas, universidades e associações.


O projeto Voluntários da Pátria é aberto,
é para quem quiser, para quem chegar com
o coração aberto, a mente limpa. O desejo de mudar.
E pelo jeito a música tem muitos outros tons, o da solidariedade. Assim também é com o AfroReggae, criado há 15 anos, faz história todos os dias. E pensar que é fruto da indignação de um cidadão que não aceitou, berrou e foi à luta: José Júnior. A ONG rompeu fronteiras e ganhou o mundo. Presta consultoria para diversos países. O Grupo Cultural AfroReggae faz shows e leva oficinas, workshops de percussão, teatro e diversas outras atividades para fora do país. O Brasil mostra sua cara, e a fisionomia é bela e transformadora.




A vontade e a crença foram as grandes alavancas de tudo.
Vontade de mudar, de transformar e de construir.
Na Revista de março/abril de 2008, entrou em cena o Grupo Nós do Morro. Com todo o talento e a responsabilidade social que fazem a diferença para muita gente. Tudo começou com uma grande sacada do jornalista e ator Guti Fraga e de um grupo local que lançaram o Projeto Teatro-Comunidade para levar a arte até crianças e jovens carentes. Teatro, cinema, canto, dança, música: a soma que multiplica e transforma a realidade de milhares de jovens. Hoje Nós do Morro é uma marca sólida, que promove integração social e cultural.




Nós do Morro, trabalho reconhecido no Brasil e no mundo.
E a fábrica de ritmos e de solidariedade continuou forte na nossa trajetória. Na edição cinco, subiram ao palco Margareth Menezes e a Fábrica Cultural. O projeto desenvolve programa de arte e educação para crianças carentes da Ribeira, em Salvador. A Fábrica oferece também o programa Trilha da Cidadania, com cursos de qualificação para jovens de 16 a 24 anos.
Do muito que ganhou, reparte o pão.
Criou o Projeto Fábrica Cultural para
jovens carentes de Salvador.
Responsabilidade Social passa também pelo cuidado com o meio ambiente. É a sustentabilidade do planeta, o homem e a natureza em harmonia. E nós da Revista de bordo Util também fazemos a nossa parte. Sabemos que a matéria-prima que utilizamos para produzir este material, que você lê agora, vem da natureza. Árvores são cortadas para se produzir o papel. A gráfica J. Sholna mantém a Fundação Jayme Sholna, que calcula o número de árvores utilizado para a produção do papel usado na revista. No nosso caso, são necessárias 79 árvores para produzir cada edição. A partir deste calculo, é feito o plantio das mudas. É o reflorestamento baseado no que foi consumido. Com isso, o impacto ambiental é minimizado.
Bom pra gente, melhor ainda para o todo.
Embarque nessa viagem. Vamos rodar o Brasil e o mundo.
Ao longo de um ano, viajamos por esse país continental, conhecemos outros países, cidadezinhas charmosas, grandes metrópoles, roteiros turísticos apaixonantes.
A Util nos levou a Belo Horizonte e a várias outras cidades mineiras. Fomos a vários lugares: Brasília, Angra dos Reis, Santos, Cabo Frio, Macaé, Teresópolis, Região dos Lagos, enfim passeamos por serras, mares e campos. Aproveitamos o frio, relaxamos ao sol. Num dia aqui outro ali, sempre de malas prontas para novas aventuras. E a quantos lugares ainda a Util irá nos levar na primavera, no verão, no outono e no inverno? Há roteiros para as quatro estações do ano, pode ter certeza. Pé na estrada e vamos lá!

Já no roteiro internacional: Europa, Américas, Ásia e Oceania. Lugares quase desconhecidos, exóticos, badalados, frios, quentes, roteiros para todos os gostos e bolsos. Um mundo inteiro de opções para você.
Nesse tempo, fomos brindados com o humor irreverente do ator Patrick de Oliveira, com as crônicas geniais de Fernando Gomes, aprendemos muito com a Dra. Heloisa Rocha e com o Dr. Mário de Barros Filho, recebemos dicas interessantíssimas do maravilhoso Beto Galvão, e ainda nos divertimos muito com outras crônicas, como a da atriz Heloisa Perissé. Bons textos, excelente leitura, tudo isso pra você.
___________________________________
Subimos no salto, entramos e saímos de clínicas de beleza, escolhemos
o melhor look para a alta estação, malhamos pesado, fizemos yoga, corremos na praia, praticamos esportes radicais,
subimos montanha, descemos cachoeiras. Nossa, haja fôlego!
E vamos sempre buscar mais


informação de fitness, beleza, moda e



estética para deixar você linda de viver.



E depois dessa maratona toda, o apetite sempre aumenta. E aí a mesa é farta, cozinha nacional e internacional. Pratos leves ou sofisticados. Tudo preparado com qualidade, capricho e muito carinho pelo que se faz. A cada revista, um novo cardápio, uma nova opção, guloseimas, doces de se comer rezando, pratos de encher os olhos...Hum, tudo uma delícia.
Foram muitas reportagens, gente famosa, anônima, mas sempre alguém que tinha algo pra contar para você. Conhecemos apaixonados por ônibus, pelo outro, pelo verde, pela cultura, enfim pela vida. E atrás de cada história que você leu, um outro time, ligado, tão apaixonado quanto, que sempre está em busca de surpreender, de proporcionar uma leitura leve e gostosa. Adoramos a sua companhia e prometemos ser o melhor acompanhante da sua viagem, daqui pra li, ou de lá pra cá, não importa. O que nos move é saber que você está ao nosso lado. Seja bem-vindo e vamos em frente, temos muito o que conhecer, ver e aprender, basta virar a página e aproveitar.

9 de set. de 2009

Doutores da Alegria, o engraçado que é sério

Desde 1991 que essa turma faz humor para quem tem muito pouca vontade de rir. Gente frágil, crianças e adolescentes hospitalizados. Se a medicina cura o corpo, os Doutores da Alegria aceleram esse processo quando conseguem arrancar uma gargalhada de um pequeno doente. São o carinho, o aconchego, o emocional acariciado, a medicação aplicada por esses doutores. E quando a alegria entra nesses corações frágeis, a permanência no leito fica mais leve e há uma reação orgânica, física mesmo.

Para quem não sabe, esta história já tem muita estrada. Tudo começou quando o ator Wellington Nogueira, inspirado pelo programa que integrou - o “Clown Care Unit”, de Nova Iorque, lançado em 1986 pelo ator Michael Christensen -, resolveu levar o trabalho de artistas profissionais e especializados na arte do palhaço aos hospitais.

O resultado? Bom, todo mundo conhece. Os Doutores da Alegria invadiram os hospitais do Brasil, vários grupos foram formados e, hoje, são um apoio importante na recuperação de muita gente. E os números comprovam isso, grandiosos, diga-se de passagem: mais de 652 mil crianças e adolescentes hospitalizados foram visitados, atingindo também cerca de 600 mil familiares e envolvendo mais de 13 mil profissionais de saúde.

Rir é o melhor remédio
Se pararmos para pensar, esse dito popular faz todo sentido. Os Doutores da Alegria sabem bem disso, no dia-a-dia, em cada sorriso que arrancam dessa turminha. E ideia boa voa, conquista e ganha outros corações. Esse projeto inspirou cerca de 200 iniciativas similares em todo país, motivando uma série de parcerias que incluem o Ministério da Saúde e a iniciativa privada. Tudo isso possibilitou outras conquistas importantes, como a criação de um Núcleo de Pesquisa e Formação próprio – o primeiro entre organizações desta natureza.

Os Doutores da Alegria são uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que leva alegria a crianças hospitalizadas através da arte do palhaço (mágica, malabarismo, mímica, improvisação e música). Atualmente, a entidade conta com uma equipe de 21 funcionários e colaboradores nas áreas de pesquisa, formação, gestão, administração e mobiliza 44 artistas profissionais. Desses artistas, 10 participam também da gestão da ONG.

Os besteirologistas, forma como os artistas gostam de ser chamados, visitam, em duplas, crianças hospitalizadas, leito a leito, 2 vezes por semana, durante aproximadamente 6 horas por dia, inclusive nas unidades de terapia intensiva e de procedimentos ambulatoriais. A cada 6 meses os artistas se revezam entre os hospitais.

Se você tiver vontade de levar esse trabalho até a sua cidade, se informe no site. Os Doutores da Alegria promovem cursos e preparam equipes para atuar junto aos hospitais. Essa alegria toda ajuda a curar, e envolve médicos, enfermeiros e todo corpo de saúde. Uma alegria que se soma com o conhecimento e a prontidão no atendimento ao doente.

Em cena, Elizabeth Savala


Falar de Elizabeth Savala é viajar na dramaturgia, passeando pela cultura nacional. Elizabeth é talento na TV, no cinema ou no teatro. Surpreende, instiga, mexe com a imaginação do público. A sua primeira aparição na TV foi em 1974, na TV Cultura de São Paulo, com o especial “Chá das quatro”, de Cassiano Gabus Mendes; em seguida, com apenas 19 anos, participou da novela “Gabriela” (1975), interpretou a Malvina de forma avassaladora e recebeu o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte como atriz revelação. De lá pra cá, foram 28 trabalhos na telinha, 8 peças e diversos filmes.




Elizabeth é mãe de quatro filhos, Thiago, Diogo, e os gêmeos Ciro e Tadeu. Os dois primeiros também são atores. Uma mulher de fé e apaixonada pela vida. A atriz é membro, há mais de 20 anos, da Igreja Messiânica Mundial.




No momento, participa da novela “Caras e Bocas”, como a personagem Socorro e, há 6 anos, está em cartaz com o monólogo “Friziléia – uma esposa à beira de um ataque de nervos”. Foram 267 mil espectadores em 409 funções em teatros de 33 cidades, 14 funções em 7 lonas culturais da Zona Oeste do Rio, 9 funções em 4 cruzeiros marítimos, além de 23 apresentações ao ar livre em 3 favelas do Rio e em 20 cidades de pequeno porte do interior de São Paulo. Texto de Camilo Átila, dirigido por Luis Arthur Nunes. Uma comédia rasgada e imperdível.


Muita gente já viu esse sucesso de bilheteria, mas quem não viu ainda, pode ver onde?
Elizabeth Savala: Estaremos em cartaz a partir desse mês, no Teatro dos Grandes Atores, na Barra, depois de 6 meses no Teatro Vanucci, no shopping da Gávea, e de seis anos por todo Brasil.




Friziléia não é nenhuma
marca de sandália,
mas cabe no pé de todas
as mulheres.



Conta pra gente um pouco desse trabalho?
Elizabeth Savala: Eu adoro a Friziléia, ela tem tudo a ver comigo e com todas as mulheres. Um dia, uma pessoa que assistiu ao espetáculo me disse: Friziléia não é nenhuma marca de sandália, mas cabe no pé de todas as mulheres. Achei perfeito.


Você diria que a Friziléia é um retrato da dona de casa brasileira?
Elizabeth Savala: Não só da dona de casa, mas daquelas mulheres que trabalham, têm filhos, maridos, namorados, amantes, que têm de estar sempre limpinha, cheirosa, magra, malhada, sem TPM ou calores pré-menopausa, com os cabelos sempre bem tratados, com a casa limpa, organizada, com a despensa e feira feitas, com os filhos na natação, ballet, judô, futebol e com lição de casa feita, que frequentam as reuniões de pais, onde só as mães vão, que passam a noite ao lado dos filhos com febre e, no dia seguinte, estão em pé cedo pra dar conta do dia e do trabalho e do chefe, sempre bem mal-humorado.A Friziléia é uma dessas mulheres e, por isso, com ela nós nos identificamos.


Como é estar em cartaz há tanto tempo com o mesmo trabalho?
Elizabeth Savala: Eu adoro! Já me habituei. Com o "'E" do Millor Fernandes, ficamos 8 anos, portanto a Frizí está fresquinha ainda!


Então, cada apresentação é uma novidade?
Elizabeth Savala: Exato, sermpre há um público novo, uma energia nova.




Do teatro para a TV. A Socorro da novela das sete da Rede Globo, Caras e Bocas, tem um papel importante na trama, conta pra gente o que ainda vem por aí. Podemos esperar alguma reviravolta para a sua personagem?
Elizabeth Savala: Bem, eu acho que ela não vai se casar com o macaco, embora muita gente me peça pra ficar com ele.(risos)


O folhetim de Walcyr Carrasco aborda temas polêmicos como o tráfico de animais (o macaco Chico), a deficiência visual (Anita), o machismo (Gabriel), entre outros. Você acredita que essa abordagem esclarece o público ou a informação se perde dentro da história?
Elizabeth Savala: Veja bem, estamos contando uma história e não fazendo jornalismo, mas de qualquer forma, sempre fica uma mensagem subliminar. E o Walcyr é muito bom nisso!


TV, cinema ou teatro?
Elizabeth Savala: Todos, desde que haja paixão pelo personagem e pela história.


Para encerrar, deixe uma mensagem para os nossos leitores.
Elizabeth Savala: Espero vôces aqui, no Teatro dos Grandes Atores. É muitooooo booom fazer teatro, mas ele só existe quando há comunhão entre o ator e o público, é aí que a mágica acontece.


http://www.frizileia.com.br/

Bruno Mazzeo


Renova o humor brasileiro e nos presenteia com o seu talento
Ele já dispensa rótulos como “o filho de Chico Anysio”, mas, nem por isso, podemos deixar de olhar para o seu berço. É impressionante o brilhantismo destes dois humoristas. O Bruno traz, na alma, o olhar apurado diante do cotidiano, a irreverência e uma forma deliciosa de expressão. O que ele nos mostra já vivenciamos, e isso é único. Alguns episódios do programa “Cilada”, que ele escreve e protagoniza, parecem histórias de gente como eu e você. O simples que transforma, que nos aproxima. A sacada inteligente que torna o cotidiano lúdico. Isso é Bruno Mazzeo, que cresceu nos bastidores, que, das coxias, observou as cenas, absorveu o que viu, que colocou pra fora o seu DNA. Toda essa bagagem serviu de alicerce, mas Bruno já subiu paredes e andares nessa construção pessoal e profissional e vem nos presentando com um trabalho inovador, rico e surpreendente. Com vocês...




Você precisou de um certo distanciamento do Chico Anysio, deixar de trabalhar com ele para mostrar o seu talento?




Bruno Mazzeo: Para mostrar talento não, mas para fazer com que as outras pessoas que não me conheciam passassem a respeitar o meu trabalho. Quando fui escrever Sai de Baixo, meu primeiro projeto sem meu pai, percebi que o olhar das pessoas mudou. Infelizmente isso acontece, mas talvez seja normal... Nunca parei pra pensar sobre isso, porque nunca fui prejudicado.




Conta pra gente um pouco desse começo, a descoberta da carreira, o desejo de também ser humorista.
Bruno Mazzeo: Começou com a influência que sofria do meu pai. Gostava de ir às gravações, me divertia, era como um hobby. Meu pai, ao perceber isso, sempre me incentivou e, hoje, tenho plena certeza de que, se não fosse filho dele e não tivesse recebido o incentivo, talvez não estivesse aqui agora dando essa entrevista.




Cinema, televisão, teatro, onde você gosta mais de estar?




Bruno Mazzeo: Gosto de bons trabalhos, independente do veículo e da minha função dentro deles. Estou envolvido em projetos de TV, cinema, teatro e até rádio, e curtindo todos, porque são projetos legais, com gente bacana. Mas agora, vou dar um tempo no teatro e investir mais no cinema, que é uma nova droga na minha vida.




Ator, humorista e roteirista. Como você costura todos esses talentos? Preferência por uma ou outra função, ou elas se somam e se multipicam?
Bruno Mazzeo: Acho que se somam. O fato de escrever me ajuda na hora de interpretar, mas quando o texto não é meu (como foi o caso em Beleza Pura), procuro entender que minha função ali é só atuar. Adapto, mexo pra colocar na minha embocadura, mas não fico pensando como eu escreveria aquilo...



Como é ser filho de um gênio como Chico Anysio e da atriz Alcione Mazzeo? Até onde isto é um aliado? E onde complica?
Bruno Mazzeo: Me ajudou na hora de entrar, eu seria hipócrita se negasse isso. Mas chega uma hora em que nada disso importa, e você tem que usar seu talento. E é claro que eu sou beneficiado por ter tido uma escola em casa.




O programa “Cilada” tem provocado muitas ciladas para a sua vida? Como é o assédio dos fãs no seu dia-a-dia?
Bruno Mazzeo: Muito agradável, as pessoas falam comigo com admiração e respeito.




Projetos, planos, desejos. O que vem por aí?
Bruno Mazzeo: Novas temporadas do Cilada no Fantástico e no Multishow; o filme “Muita Calma Nessa Hora” em Janeiro; três filmes previstos pro ano que vem; duas possibilidades de livros; um programa de rádio; meu blog... fora outras coisas que ainda vão pintar.




Bruno Mazzeo por Bruno Mazzeo?
Bruno Mazzeo: Um homem em construção.

1 de set. de 2009

Estreia 4 de setembro. Aguarde!


No próximo dia 4 de setembro estreia o Programa Você & Eu, com Aretuza Nogueira, no canal 7, Lagos TV, de Cabo Frio. Formamos uma equipe mista, afinada e totalmente dedicada ao sucesso desse vespertino.
A proposta é apresentar uma revista eletrônica leve, com temas atuais, conteúdo e qualidade tecnológica.
Saimos do estúdio, ganhamos a rua, preparamos uma casa cinematográfica como cenário. Agora é esperar e aproveitar tudo que vem por aí.







Canal 07 - Lagos TV

Apresentação
Aretuza Nogueira

Roteiro e Direção
Tereza Dalmacio

Assistente de Direção
Vanina Navega

Produção
Kátia Braga

Editor de Imagem & Vídeografismo
Rômulo Vidal

Externa
Maxwell Coroa

Pesquisa
Aretuza Maia

Apoio
Tânia Gavinho
Val Marques

Aretuza veste
Mariana Boutique

Maquilagem
André Pavan

Superintendência
Toninho Correa